Amigos e Netos da Avó

Nome das pessoas que estiveram na Pensão Central

(nome, ano e em que âmbito)

 

verso-d1-berta

 

 

 

 

 

116 responses to “Amigos e Netos da Avó

  1. Mónica Azevedo

    Que dizer? É mesmo dificil…
    A D. Berta para mim é a minha avó, madrinha de casamento, bisavó da Martinha e “quase” tudo o que a Guiné representa para mim. É um marco na minha vida!

    Gas’ África 93, ISU, FEC, Eleições, Férias….

  2. André Azevedo

    Agosto/Outubro 2007 – Projecto nô djunta mon cacheu

  3. Tomás Caldeira Cabral (desde 1993) – Gas-África e Férias

  4. Sara Dias

    Agosto/Outubro – Nô Djunta Mon Cacheu
    Vó Berta sabi!

  5. Rita Leote

    Canchungo, Guiné-Bissau 2004-2006
    Muitas saudades da Avó Berta… E da Guiné.

  6. daniela moutinho

    Julho/Setembro 2002 – Nô Djunta Mon Bula
    Agosto/Outubro 2005 – Nô Djunta Mon Bubaque

  7. Que saudades da avó Berta…da sopa…do Alves…dos sorvetes…e daquela varanda que nos deixava usufruir daquelas chuvas tão quentinhas!!
    Obrigada por esse cantinho e por essa pessoa que nos acalorava os momentos menos fáceis!!

  8. Miguel Araújo Abreu

    D.Berta… quando a saudade atropela o pensamento as palavras soam a pouco e o sentimento como que fica preso, dentro de nós..

    A D.Berta foi a nossa casa em Bissau, quando, em alguns fins-de-semana, nos deslocávamos de Iemberém (no sul) para a capital…

    Aquela comida maravilhosa (sempre 2 pratos) naquele ambiente caseiro onde é impossível não nos sentir-mos em casa e aquela senhora, sempre com um sorriso nos lábios…

    Espero voltar em breve…

  9. Sílvia Azevedo

    Que saudades daquela terra “sabi” e, mais do que nunca, do sorriso mais lindo da Guiné – o da Avó Berta – que tanto nos ensina… Obrigada por tudo. (Sílvia – ISU, FEC e ESEVC)

  10. Mónica Azevedo

    Olá, Monica!

    Fiquei muito com esta novidade e forma de partilha da nossa vivência com a nossa avó Berta.

    Claro que darei o meu contributo, e espero por este meio ter noticias mais actualizadas do nosso cantinho Pensão Central.

    Beijinhos
    Cristina Torres Ferreira

  11. Saudade…saudade…
    Que saudades da Guiné, das pessoas, do cheiro, da paisagem, das aventuras, de tudo…
    Quando falo ou penso no tempo que lá passei recordo logo dos mimos, das palavras meigas, da atenção, do olhar e do sorriso incomparável da Avó Berta.
    Amei ver as fotos!

    Por favor: a receita do pudim de pão e da cachupa!!!

  12. A Guiné-Bissau está no meu coração sempre indissociada da D. Berta e do GásGuiné 94, tenho saudades de todos. Um grande abraço.

  13. Fabi

    Nô Djunta Mon 2000

    Que alegria saber da existência deste blogue.
    Muitas saudades da Guiné, especialmente das recepções da D. Berta e da maravilhosa varanda da Pensão Central. Onde se sente o palpitar de uma cidade, a agitação de um dia em África. Gentes, cheiros e sabores que não esqueço.
    Um abraço do tamanho do mundo para a Avó Berta.

  14. Diogo Mesquita

    sôdade da avó berta… a nossa casa em Bissau.

  15. Olá, Mónica.

    Congratulo-te pela iniciativa. De facto, tenho fotos daquela varanda e não só. Tenho, inclusivamente, textos sobre algumas memórias pessoais e colectivas daqueles tempos junto à D. Berta, no ido ano 2000.
    Estamos em contacto. Nô djunta mon.

    Guiné sabi.

    Um beijinho muito grande de saudade

  16. Parabens por esta ideia fantastica.
    Rever as fotos e os textos fazem-nos viajar novamente aos tempos das nossas estadias em Bissau, das tardes naquela varanda, das mesas especiais daquele restaurante onde tantos amigos fomos fazendo. Engracado ver que tantos de nos fazemos as mesmas referencias,
    Eu passei varias vezes em Bissau, com varias capas diferentes. Comecei como voluntario a trabalhar para ONG’s Guineenses (AD, Tiniguena e AIFA-PALOP) em 2000, estive pela cooperacao portuguesa em 2001 e 2002, e regressei em 2006 e 2007 a trabalhar para a Organização Internacional do Trabalho quando me encontrava em Genebra.
    Agora estou em Maputo, de onde mando este Abraço especial para todos os amigos da pensão da D. Berta e um muito especial para a razao de ser deste ponto de encontro…..

    Nuno do quarto numero 7

  17. O nosso porto de abrigo, o nosso refazer! Até breve eterna “Dona Berta”. As saudades apertam na no alma!
    Sorriso ao lembrar tantas coisas.. “Óóóó Aaaalvesss”

  18. Os portugueses em África foram marujos e poetas. Nessas duas facetas descobriram uma palavra que resume um conjunto de sentimentos e ao mesmo tempo é tão singular: a saudade. É essa palavra que me ocorre ao pensar nas ruas de Bissau que curiosamente espreitei da varanda da Pensão Central. É a mesma palavra que me ocorre quando me lembro da face vivida da querida Dona Berta.
    Estou muito feliz por aqui encontrar um ponto de ancoragem para essas memórias e para perscutar os testemunhos de várias gerações de portugueses que passaram por Bissau e pela Pensão da Dona Berta.
    Felicitações a toda a comunidade dos “Amigos da Avó Berta”.

  19. Parabéns Monica, por esta maravilhosa ideia!

    Quanto ao pensão, nunca lá estive, mas quem não ouviu falar da D. Berta e da sua pensão, mesmo que nunca lá estive, sinto que ela tem um coração do tamanho do seu coração.
    D. Berta, mulher bondosa, mesmo já velhinha, mas é sempre generosa.

    Viva a D. Berta, viva a Mónica e a todos os amigos da avó Berta.

  20. D. Berta , eu não te conheco fisicamente mas conheco o seu bom nome ,por isso muito obrigado por tudo que a senhora fez para o bem da nossa terra.

  21. Adriana Campos

    D. Berta,
    Lembro-me muito bem de si, apesar de já se terem passado 15 anos! Conhecia-a no meu primeiro Gas África! As pessoas fantásticas ficarão para sempre na nossa memória e no nosso coração. Parabéns! Por ser uma mulher fantástica: daquelas que nunca se esquece!
    Parabéns Mónica! Esta foi uma excelente ideia.
    Adriana Campos

  22. Carlos Antunes

    Es sitio i bon dimas. Tudu dia nha corçon lembra quil Guiné di 1996-97.
    D. Berta, mindjer garandi, i ta seduba nha Avó di Guiné.
    Aós n’misti fala pa ela qui es bisavó di 3 mininus dgirus dimás e qui n’tene saudadi garandi di D. Berta e di Bissau.

  23. A D. Berta é de facto maravilhosa… mesmo lá longe, na Pensão Central, consegue que por todo o mundo as pessoas se juntem em seu redor.
    Conheci a D. Berta em 2001. E desde esse ano, sempre que vou a Bissau visito a Pensão Central para cumprimentar a “Avó Berta”, para ouvir as suas imensas estórias e para sentir o seu carinho e “mimos” (ex.: Júnior ka ten cabeça!).
    Enfim, é sempre um prazer enorme poder estar junto dela e aprender mais sobre a Guiné-Bissau, Cabo Verde e o Mundo.

    Quanto a esta iniciativa, é das melhores homenagens que poderiamos fazer a alguém que tanto tem feito por quem chega à Guiné-Bissau e precisa de um apoio para compreender melhor o País ou simplesmente precisa de alento para continuar a trabalhar, fazendo mais e melhor. Obrigado Mónica.

    Um abraço bem forte e apertado para todos os Amigos da Avó Berta,
    Júnior

  24. Marta

    Avóóóóóó!!!!!!!!!! M gosta tchiu di bó!!!!!!!!!!!!

    Amim djam cria ser poeta
    Pám fazê um mar di poesia
    Pám cumpará que`ss bô beleza d`natureza

    O canto doce da D.Berta nunca mais se esquece
    A Avó faz-nos sentir mais vivos
    (Tem o dom da Vida)
    Privilegiados
    Amados
    Tanto coração!
    Que inteligência!
    Sábia…serena…astuta…
    Uma pessoa de Amor
    Que a ninguém deixa indiferente
    Quantos – tantos!- lembram a Avó Berta para sempre,
    A amam eternamente.
    Tive a sorte de passar muitas horas com a Avó; dois anos de horas
    Rimos muitas gargalhadas juntas
    Brincar, brincar muito
    Deu-me colo, ombro, comida, histórias, as mãos, os braços abertos, o coração verdadeiro
    Coração ora apaixonado, contente, a cantar e fazer piadas, ora entristecido, por vezes enraivecido e a sofrer pelos outros…
    Linda, tão linda
    A Nossa Avó Berta

    Muuuuitos beijinhos à Avó, aos netinhos amados e à Grande Mónica Congregadora, uma neta muuuuito especial

  25. Cristina Santos

    Pabia ki bô tene corçon garandi tchio:na ora ki bô papia nos obi, na ora ki bô faci nos fia, na ora ki nos misti bô stá, mantenhas.
    Cristina (Guiné 2001)

  26. Não chega para matar as saudades
    mas já dá uma ajudinha

    beijinhos muito grandes para a avó
    e obrigada Mónica o site foi uma óptima ideia

  27. Geraldo Quintas

    E já lá vão seis anos…

    2002/03 FEC

    Saudades!

  28. Ana Teresa Forjaz

    Minha Avó,

    Já lá vão cinco anos que fui adoptada como mais uma das netinhas da Avó Berta. Diariamente, o convívio trouxe-me carinho, conselhos, almoços de família, partilhas, sorrisos e colo para chorar, ensinamentos para a vida e uma grande ternura como só a Avó sabe transmitir! Um muito obrigada, Avó. Mil beijinhos, Ana Teresa

  29. Fr. João Dias Vicente, ofm

    Sobre ela, aponto apenas um gesto seu, que para mim ficou indelevelmente marcado como “um sinal” de sua profunda fé: cada vez que a paróquia da Catedral organizava uma procissão na Avenida da Liberdade (da catedral até à rotunda do Pindjiguiti) era certo e seguro que, sentada, silenciosa e de terço na mão, lá estava a Dona Berta na varanda de sua Pensão. Se a gente acenava cá de baixo, ela correspondia discretamente! Mulher de fé profunda, sem exibicionismos, motivo de edificação para quem queira levar a sério a Boa nova de Jesus o Salvador.

    Fr. João Dias Vicente, ofm

  30. Otilia Oliveira

    Fiquei agradavelmente surpreendida com a iniciativa de “mimar” a D. Berta. Na verdade, quantos corações não tem ela consolado?! O meu aconchegou muitas vezes, mesmo sem palavras…
    A D. Berta é uma benção para todos os que com ela se cruzam. Para mim foi (é) uma benção especial. Admiro a sua capacidade de a todos envolver no seu regaço de mãe, independentemente do seu estatuto social, da sua idade, da sua nacionalidade…
    Conhecia-a em 1989! Tive a graça de a ter recebido em minha casa, depois da guerra de 1988, quando veio a Portugal…. continuo a guardá-la (para sempre) no meu coração!
    Pelo seu coração grande como o continente que habita e extenso como o percurso das caravelas quinhentistas, a minha admiração e o meu muito obrigado.

  31. Pe. Luigi Scantamburlo

    A Pensão Berta!
    Difícil de esquecer! Porque a primeira vez que experimentei a sua excelente cozinha portuguesa foi na noite do 14 de Novembro de 1980. E todos sabem o que aconteceu naquela noite: depois da rajada de kalachkinov à porta do Correio e o posicionamento de um tanque no meio da Avenida, eu olhei para o meu vizinho comentando, isso é um golpe de estado! Mas ele respondeu calmo: não, são manobras que os militares fazem de vez em quando!
    Apesar disso, lembro-me sempre com prazer da Pensão Berta sobretudo porque há a presença da Dona Berta, com o seu sorriso acolhedor e a sua disponibilidade a dar informações sobre o número e a presença ou menos em cidade dos vários professores portugueses.
    Sem contar da beleza da varanda no piso do restaurante, com a brisa que sai de tarde do Porto do Pidjiguiti.
    09/11/2008 Pe. Luigi Scantamburlo

  32. Nuno Vaz

    Querida D.ª Berta,

    Se a minha querida amiga Mónica cumpriu o que prometeu, deve ter aí colocada na sua parede uma fotografia em que também eu estarei, e creio que essa deve ser a única maneira de lhe fazer recordar quem é este que lhe dedica estas linhas, e que lhe tem muita admiração e estima. Digo isto porque, na verdade, a D.ª Berta não se recordará de mim porque nunca estive hospedado na sua casa. Porém, se bem que tenham sido curtas e efémeras as minhas passagens por Bissau, são profundas e duradoiras as minhas memórias da pensão da D.ª Berta, e sobretudo suas, da sua boa disposição, da sua hospitalidade, e do seu acolhimento sempre sorridente.

    Recordo-me em particular de uma bela tarde em que dei por terminado o trabalho que me levou à Guiné, e me dirigi à pensão da D.ª Berta, e me sentei na sua varanda a olhar a avenida e a matar saudades de uns amigos que já não via havia algum tempo. Não encontro melhores palavras para descrever essa sensação do que lhe dizer que me senti em casa.

    Estimada D.ª Berta. Daqui das ilhas irmãs de São Tomé e Príncipe onde agora me encontro, lhe deixo os votos de um feliz Natal, rodeada dos que lhe são mais próximos, e a ler as restantes 1000 mensagens como esta dos muitos e muitos, espalhados pelo Mundo, que lhe quiseram mostrar gratidão e retribuir a amabilidade e a simpatia.

    Por último, uma recomendação: Deixe que os que lhe querem bem a ajudem a cuidar da sua saúde, promete?

    Feliz Natal, D.ª Berta!
    Nuno Vaz

  33. Olá D.ª Berta

    Obrigado pelos sorrisos, conselhos, canções, cachupas, mangos e frases amigas:
    Para todos os que aqui escrevem a Guiné também é a Pensão.

    Só para esclarecer sou o “Zé ka tem cabeça!”

    Até logo, pois agora tenho que ir a Portugal.

  34. Dona Berta,

    Aqui estamos nós, fora daquele querido país mas orgulhosos pela sua fama que engrandece a Guiné-Bissau. Nestes dias que se aproximam das eleiçoes na Guiné-Bissau agradeciamos que os nossos político parem em pouco e ouvissem os conselhos daqueles que fazem lembrar a Guiné pelos bons motivos.

    Muitos anos de vida, de ti precissamos……

  35. Fátima Amorim

    Uma avó linda que faz da sua casa, do seu sorriso um abrigo para todos os que lá passam. Obrigada querida avó pela simplicidade e por tudo o que me ensinas-te. (Fátima Amorim – ISU-Viana (NDM 2001; 2004; 2006); ISU-Viseu (NDM 2008); ESEVC)

  36. Teresa Caravina

    O projecto GAS Africa 2003 em Bissau marcou a minha vida. Depois do sofrimento presenciado no Hospital Simão Mendes, a Pensão da Dª Berta foi um Oásis. A sua simplicidade e o coração de MÃE, comoveram-me.
    Pessoas assim fazem-nos compreender que a vida só faz sentido se a solidariedade e a partilha forem uma constante no dia à dia. Dª Berta, obrigada por ser quem é!

  37. Mário Jaleco

    …ieraba anu 2001, otca n´bai mati kil prujetu d’ ISU. Purmeru bias na Guine…purmeru bias ke n’bin kunsi dona(avó) Berta…tempu ta pasa kinti-kinti! I fasi dja 7 anus di tempu, ma nunca mas n’ka ta diskisi Guine. Aos kil i parti di mi, sta li dentru nha Alma, fundu nha Korson; nada ni ninguin ka pudi tiral dentru mi, pabia i ganha rais i fika koladu na nha pele…
    (…) e este património afectivo, esta paisagem de cheiros com um sabor quente de chuva, estas gentes Pessoas-Povo que trago abraçadas e presas a mim para sempre, fazem parte de um quadro, um quadro bonito “tciu dimas”, que eu não sei pensar nem sentir, sem recordar com carinho essa “mindjer garandi”, senhora de um inesquecível e tão ternurento sorriso…
    Obrigado por tudo, Avó! Obrigado até sempre!
    Mário Jaleco

  38. Miguel de Barros

    Nha mantenhas Avó!

    Nô dona i dona di tudu pubis, djorsons ku stórias…

    Conheci a avó desde criança, aos domingos depois da missa, uma sopa de ostras sempre caía bem…na transição para vida adulta, voltei a redescobrir pensão central por olhos, passadas, e gostos de amig@s como o Nuno, o Júnior, a Mónica, a Catarina… com quem juntos partilhamos momentos de carinho, ternura, afecto e cumplicidades com a avó.

    Que este maravilhoso gesto contribua homenagear a nossa querida avó e simultaneamente para cimentar os laços de amizade desta pequena-grande família da avó!

    Já que o acesso a internet nem sempre é algo de mais interessante na Guiné, aproveito para deixar os mimos dos guineenses à prezada avó, ela que era do tempo que se ia aos correios para mandar telegrama e testemunhou todas as ‘muda-anças’ que este país viveu…e o mundo!

    bem haja, Bertinha!

  39. Estávamos sentados na varanda “d´avó”, à noite, a ouvir o som do Bob Marley, que saía da cassete do Abdul. Lembro-me como se fosse hoje…
    Também me lembro das lágrimas na altura da partida, das lágrimas da avó, que nos recebeu como avó de sangue…
    Tantas saudades!
    Beijo grande para si, vó

    e até qualquer dia…

  40. Luciana Almeida

    Já lá vão alguns anos desde que deixei o seu sorriso para trás.. a vida por aqui passa a correr.. muito diferente das horas calmas passadas junto do conforto da avó.. sempre atenta e preocupada.. sempre de braços abertos para nos receber.. saudades desse carinho, dessa ternura.. aquele que nunca tive e que para mim foi um exemplo..

    muitos beijinhos cheios de saudades, avó!
    (luciana, NDM GB 2004)

  41. Catarina Baptista

    Avó Berta,

    Andei à procura de inspiração para encontrar as palavras certas para
    lhe
    escrever. Depois percebi que é muito dificil conseguir exprimir por
    palavras
    a importancia de determinadas experiências e pessoas que surgem na
    nossa
    vida.
    De facto, as duas vezes que estive na Guiné e conhecê-la, mudaram
    irremediavelmente alguns aspectos em mim.
    Obrigada pela sua simplicidade… pela tranquilidade… sentido de
    humor…pelo exemplo de carinho e dádiva!!

    Apesar de estarmos distantes, queria dizer-lhe que a sinto muito
    presente na
    minha vida!!

    Com amor e admiração profunda,

    Catarina (dos caracois)

  42. Uma varanda, com vista para o tumulto de Bissau…
    Uma avó, com “mimo” para todos nós e para muitos mais que por “aqui” não passaram ainda, mas que “por lá” passam a cada dia…
    Sopa… faz um português sentir-se em casa, mesmo em Bissau…(ou será que um português não se sente à partida sempre alguma coisa em casa em Bissau, senão não é português…)
    Há lugares assim no mundo…únicos e irrepetíveis mas que preenchem as lembranças que nos ficam…
    mas mais que isso…a personagem….a ver quem chegou da escada, os cães por perto, as instruções à cozinha e sala, a vivacidade de quem já viveu muito. E muito desse muito foi da varanda…
    …Obrigado D. Berta,

    mim gosta tchiu di bô!

    Gonçalo (muitas vezes Dr. Gonçalves, amigo di Mónica!)

  43. Margarida Silva

    Querida Bertinha!

    Quando as pessoas estão no nosso coração, as palavras não sabem o que dizer…. e então vêm à memória momentos únicos, que só de tentar lembrar aconchegam a nossa alma:
    Numa noite calma e quente (como tantas outras), uma família de parentes de ternura estão sentados na varanda e então, soa uma guitarra na mão do Siza e um canto na voz da Avó Berta:
    “Ami djá cria ser poeta
    Pa´m fasi mar di poesia…”
    …e aqueles momentos ficaram eternos para mim e para muitos outros, unidos neste indescritível sentimento, unidos pela Avó Berta…
    Oh, Bertinha, quem dera ser possível retribuir-te o que tanto que nos deste…
    Deixaste em mim e no mundo um pouco da tua calma e sabedoria e sempre, sempre muito boa disposição.
    Obrigada
    (Abô qui dan iagu di Pidjiquitin, é quel? Gosi nha corson fica na bô kau pa sempri…)

    ISU e FEC (2000, 2001 a 2003)

  44. Margarida Silva

    Obrigada por esta fantástica ideia e oportunidade, Mónica.
    Beijinhos

  45. Leonor e Ricardo Raposo

    Já passaram 8 anos e parece que foi ontem que estávamos todos juntos
    ao pé da Avó Berta. Temos manga di saudade di bo e por isso aqui fica
    a letra da canção de Cesária Evora “Saudade” um pouco alterada.

    Quem mostra’ bo
    Ess caminho longe?
    Quem mostra’ bo
    Ess caminho longe?
    Ess caminho
    Pa Guiné-Bissau

    Sodade sodade
    Sodade
    Dess nha terra Bissau

    Si bô ‘screvê’ me
    ‘M ta ‘screvê be
    Si bô ‘squecê me
    ‘M ta ‘squecê be
    Até dia
    Qui bô voltà

    Sodade sodade
    Sodade
    Dess nha terra Bissau

    Beijo muito grande de quem nunca esqueçe tudo o que passou junto da
    avó, de quem um dia pensa voltar. Beijos do tamanho do mundo.

    Leonor e Ricardo

  46. Natália

    Caríssima D. Berta,

    Ainda não há uma semana que me despedi de si e dos seus “meninos”, Alves incluído, em mais uma daquelas já nossas habituais despedidas, que soam mais como um “até logo”…

    Como gostei de a rever, confirmar que o tempo continua, felizmente, a ser generoso consigo, a tratá-la como merece e como nós queremos que a trate, de forma suave, sem lhe pesar.

    Com que orgulho a ouço dizer, em cada chegada, “chegou mais uma amiga da Guiné”, sabendo no entanto que, por mais que me esforce, nunca conseguirei chegar aos seus calcanhares, ao nível de tudo aquilo que tem feito pela Guiné e pelos guineenses!

    Querida amiga D. Berta, com Amizade, aproveito a boleia deste seu novo cantinho para lhe recordar que “mi gosta de bo”!!!

    Até logo! Até Sempre!

    Natália

  47. Rita Magalhães

    À Grande Avó que é Sra. Dona Berta:

    É incrível aquilo que a sua presença provoca, D. Berta..o que me diverti e aprendi a ouvi-la!Uma ternura de Sra.!Uma grande Mulher!Que por nada abandona a Guiné-Bissau..no alto da sua Pensão..vigilante..!Tantas pessoas tem acolhido e confortado num coração onde há sempre espaço para mais um!Admirável e sábia avó!
    Um sorriso e um abraço,

    Rita Magalhães

  48. Ricardo Franco

    Sodade na matan.

    Era tudo novo para mim. Tenros 23 anos que nunca tinha saído de Portugal.

    Ainda choro a pensar na Guiné. Tanto amor e orgulho ao dizer isto.

    Ainda vivo o sonho de pisar novamente esse chão.
    E fico aqui, longe, agora em Macau, a pensar, imaginar e criar na minha cabeça a emoção ao reencontrar aquele que adoptei como o meu canto nesta Terra.

    Avó, tantas saudades.
    Sair da pensão ao domingo à tarde com a promessa de umas horas depois, através do programa noite suave na rádio sol mansi, lhe mandar mais um e outro beijinho, lhe dedicar mais uma e outra música.

    Tão bom andar cansado, batido de tanto andar na bicicleta e chegar à pensão. Chegar ao pé do teu amor. Chegar aos cheiros da tua cozinha.

    O despertar na pensão e pensar que feliz que estou. Só porque acabei de acordar aqui!

    Como era bom. Como é bom viver em tua/nossa casa. Essa pensão que guarda tantos passados, tantos sorrizos, tantas tardes, madrugadas e tantos amanheceres.

    Grande mulher! Grande amiga!

    Para sempre no meu e nosso coração.

    Ricardo Franco

  49. Margarida Fonseca

    Não sei se a D.Berta se vai lembrar de mim, mas eu lembro-me muito bem de si e do que aí vivi, ainda que por tão pouquinho tempo… Até o cheiro dos morcegos ficou gravado, o seu grito fino para o almoço, o seu adormecer, e tudo aquilo que me ficou desse seu lugar… que não consigo agora precisar… É muita coisa… Com muitos significados…

    Beijinhoooo
    Margarida

  50. Fatima Cande

    Querida Avo Berta,

    Lembro-me com saudades da agradável permanência na pensao e o carinho, a amizade e a atenção que me proporcionou…alem da comida maravilhosa!!!

    Quero agradecer-lhe por tudo, esperando poder abraçá-la brevemente.

    Um grande abraco,

    Fatima (Fec / ISU: 2003-2005/ 2007)

  51. Telma Lança

    “Quê qui miminu na tchora”?
    É saudadi garandi di vó Berta…
    Da Pensão central… De África… E do melhor “Pitchpatch” que alguma vez comi…
    Mantenha pa bo

    Telma Lança, ISU, Bissau, Agosto/Outubro 2001

  52. Catarina Gouveia

    Guiné, um dos melhores anos da minha vida.
    E que saudades do sorriso e conversas com a Avó Berta!

    FEC – Mansoa (2004/2005)

  53. Margarete Gama

    Que saudades avó!
    nem sei o que escrever… mas sei que não esqueço o que prometemos uma à outra, e que ainda iremos comer a tal cafriela a porto canoa.
    Obrigada por tudo…beijos e um abraço do tamanho do mundo.

    margarete
    ISU, 1999 e 2000 / FEC, 2001

  54. Deudate Ismael Barbosa Dos Santos

    Espero Que Deus a Dê muitos anos de vida…
    É com muito prazer que vou me recordar dos velhos momentos com a Avó Berta,lembrar do pessoal da casa….`Ca tem Cabeça`

    ela é uma Avó muito querida,amiga…
    Foi ali que fiz muitas amizades,com Isu,Fecc,No djunta Mon….São muitas simpaticas,sem esquecer das refeições da casa…..
    Quando me lembro da Sopa de ostra só me da vontade de voltar a minha amada Avó….

    São as pessoas mais amadas da minha vida…
    Especialmente da minha Tia de Coração…Aldevina…Que Deus vos Abençõe e vos dé mais anos na vida…

  55. Conhecí o sítio e a pessoa em finais de 76/77. Frequentava o 2.º ano do C.Geral dos liceus. Fui lá à primeira, para receber livros de um irmão que os enviava de Lisboa por via do Prof. Amado.
    Pareceu-me um sítio sofisticado. Até porque era num andar, que era tão alto… (obviamente, comparado com os demais) e frequentado sobretudo pelos “Cooperantes”- na maioria professores.
    Ter podido voltar mais rápido (a essa casa) do que podia imaginar foi uma surpresa bem grande e sobretudo muito agradável.
    >Descobri então a D. Berta. Aquela Senhora que lebra sempre a nossa Avó mais querida, numa simplicidade e e mesmo numa fragilidade que só quer transmitir carinho e afeição.
    No seu jeito singular de conversar, de ouvir, de aproximar a Dona Berta se transforma numa família de todos. Sem preconceitos nem complexos. Sem grandiosismos nem falsas autenticidades.
    Eis os motivos que a mim me fazem sentir que é um privilégio a Guiné ter a Dona Berta como nossa. Confesso ter alguma inveja (talvez não seja o termo mais feliz) quando depois de tantos anos e vivências continue a ser tida como Caboverdeana. Ela é Guineense e bem nossa.
    Por isso, cada momento é uma feliz ocasião para desejar-lhe saúde e muita felicidade.

  56. Catarina Neves

    Um ano de voluntariado
    (FEC 09/2006 – 08/2007):

    A D. Berta estava lá nos dias tristes em que a saudade apertava, nos dias de doença, nos dias bons de festa e alegria, nos dias de trabalho e cansaço, nos dias de descanso… todos os dias!
    Primeira paragem nas idas a Bissau, e última antes dos regressos a Bafatá: sentar com a D. Berta, “ficar só”…
    “Manga di saudade”
    Até um destes dias…

    Catarina (Bafatá)

  57. Filipe e Filipa

    Quando pensamos que gostávamos de voltar à Guiné (e não são poucas vezes) é curioso que a primeira imagem que temos é a do sorriso da avó Berta e da varanda da Pensão Central. Foi assim que fomos acolhidos quando lá estivemos e é assim que imaginmos ser quando lá voltarmos. Obrigado avó!
    Beijos com muito carinho, do Filipe e da Filipa.

    Diagnóstico NDM-ISU, Maio/Junho 2004.

  58. Para a D. Berta,
    Um muito obrigada por todos os bons momentos que nos proporcionou e que connosco partilhou! Alegrias, histórias, a fabulosa comida, a varanda….
    Momentos que guardo com carinho e que relembro várias vezes com muita saudade.
    Muito obrigada e até sempre
    Miqueta

  59. Hugo Curado

    E eis que eu aterrava em Bissau. Duplamente aterrado. Virgem de África, pálido, suado, voluntarioso. Digo “eu”, mas sei que fomos muitos. Tudo tão diferente! O caos quente e húmido da primeira viagem no chão chovido da Guiné. Os amigos de aeroporto oferecendo braços por sumos. Os corpos tensos como malas colocados à pressa num trono de caixa aberta e tracção às quatro rodas. O medo de falhar no trabalho que vai mudar o mundo, seguramente o nosso. A carrinha serpenteando rumo à cidade, deixando para trás pessoas vendendo, acenando, rindo, correndo, estando. Os sentidos absorvendo tudo e todos, com pena de só serem cinco. A natureza invadindo as casas, as ruas e tudo o mais que o homem plantou. Os animais investigando o lixo, como se ambos fizessem parte da família. O cheiro e a cor da terra que traem os clichés coleccionados. As referências perdidas algures no oceano. Tudo tão diferente!
    Antes da partida para as ilhas, chegámos com o destino traçado: Avó Berta. Mas eu ainda não conhecia aquela que sorri com os olhos pequenos e sábios, por isso chamava-lhe Pensão Central. Estava enganado. Não é uma pensão. As pensões não têm olhos pequenos, muito menos sábios. Era a minha casa. A nossa casa. Mas só descobrimos isso quando pisamos aquele local e conhecemos a mulher grande de olho pequeno. Sentada no seu trono simples, numa varanda traseira, protegida mas não escondida, Berta de Oliveira Bento, a Avó Berta. Anfitriã por circunstância, Avó por vocação.
    Tudo tão diferente e, contudo, tão familiar! Nas palavras acolhedoras como na sopa de ostras. Nas conversas servidas à sobremesa como nas varandas adormecidas. Também nos silêncios sorridentes que nos contam a custo histórias pessoais, nacionais, universais. A Avó Berta não precisa de sair de sua casa. O mundo vem ter com ela. Senta-se com ela à mesa. Ouve-a. Enriquece. E fica irremediavelmente preso. A ela e à Guiné. Talvez seja da água fresca do Pidjiguiti que ela guarda a sete chaves no frigorífico e que nos é dada a beber, mas depois de conhecermos a Avó Berta é impossível não voltar. A ela e à terra que com ela se confunde.
    Para todos, sobretudo os que acabam de chegar, a Avó Berta não é só uma mulher, é um poilão. Que nos acolhe, nos abraça, nos protege, nos alimenta, nos oferece sombra e paz. E que nós veneramos, pelas raízes fortes que a sustentam e pela majestade que lhe consagra a natureza.
    Para mim, como decerto para muitos, é impossível falar, sentir, viver a Guiné sem a presença serena da Avó Berta.
    Quero que a Avó saiba isto. Abo i no poilon!

    Um abraço do

    Hugo di Bubaki

    ISU No Djunta Mon, Bubaque, 2005 e 2006

    • Cátia Lopes

      Papá, gostei muito de te ler…consegue mostrar tão bem o que sentimos…

      beijinhos para ti, vó e todos!

      Cátia Lopes
      ISU – Nô Djunta Mon 2006 e 2007 (Bubaque e Cacheu)

  60. Gisela Rocolle

    Não tenho palavras para falar desta grande Senhora que lhe devo
    muito.Conheceu o meu Pai que esteve na Guiné como professor e foi amigo da
    Tia Berta e seu marido,Sr.Américo.Depois fui eu,em 1982,também como
    professora e estive até ao golpe de estado em 1998.Digo que a minha
    querida Tia Berta foi muito minha amiga e do meu Marido,que infelizmente
    morreu.Recordo todos,mas mesmo todos os dias esta Mãe de todos nós e
    com saudades.Todos os dias,durante alguns anos,ia jantar e nos sábados e
    domingos,também almoçavamos e nunca nos levou nada,porque achava que
    a nossa companhia era tudo.Os Natais eram passados em Família,também
    com a família Simões e eramos todos Amigos e felizes.
    Recordo esses momentos com nostalgia e gostava de lá voltar,pois fui
    muito feliz,mas não sei para que dia será essa ida.
    Não tenho ligado à minha querida Tia Berta ,mas não por
    esquecimento,mas sei que ao falar ,serão momentos de alegria e tristeza e não
    tenho coragem.
    Se por acaso a Tia Berta ler estas linhas,vão aqui os votos de muita
    saúde e nunca a esqueço,pois foi como uma segunda Mãe.
    Beijinhos e muitas saudades para Ela e Aldevina.

  61. Andreia

    Querida avó Berta,
    o amor que dá a todos quantos passam pela sua vida vai muito para além das fronteiras e limites geográficos… apenas os limites do coração o podem explicar. Quando estive em Bissau em 2006, já sabia que a avó seria o nosso porto seguro. Todos os voluntários do ISU-Viana que passaram pela Pensão ou que tiveram o privilégio de a conhecer, sentiram-se tocados pelo seu carinho e pela sua mão amiga!
    Também a mim, a avó ajudou a ser feliz na Guiné!
    Mesmo longe e muitas vezes sem dar noticias, a avó pode ter a certeza que está sempre no nosso coração.
    Com muito carinho, desejo-lhe tudo de bom!!!
    Um abraço apertado!

  62. Maria Júlia Monteiro Jaleco e Jacinto Jaleco

    Para a Avó Berta nós seremos apenas os “pais do Mário Jaleco”… Conhecemo-nos em 2001, dormimos sesta na sua Pensão, comemos várias vezes lá (e bem!). Nunca esqueceremos o carinho com que nos recebeu e o apoio de coração grande que deu ao Mário.
    Queremos muito que sinta o nosso carinho. A gente há-de ver-se!

  63. Fátima Rodrigues

    Antes de chegar à Guiné, todos os que por lá já tinham passado diziam que não se pode conhecer a Guiné e ficar indiferente ou não ter vontade de voltar sempre. Realmente é verdade. Nem acredito que já passaram tantos anos (2002-2003). Foi, apesar de tudo, o melhor ano da minha vida. São tantas recordações, tantas pessoas que ficam no coração… uma delas sempre a avó Berta.
    Este site foi das melhores ideias. Parabéns!
    Até breve Guiné…

  64. Linda avó Berta

    Ficará para sempre no meu coração o carinho com que nos recebeu, esse olhar doce e terno com que nos acolheu na sua pensão. A vontade de voltar à Guiné persiste no meu coração, e, quando esse dia chegar eu sei que à avó Berta vou dar um grande abraço.
    Beijinhos querida avó!
    ISU No Djunta Mon, 2007

  65. Só quero fazer uma correcção: foi em 2002 que estivemos na Guiné, não em 2001.
    Um beijo para a Avó Berta

  66. Querida avó Berta,

    As tuas sábias palavras ditas no momento certo mudaram a minha vida para sempre.
    Muito obrigada pelo carinho e amizade que me tem dedicado nos instantes da nossa convivência.

    Com muito amor, desejo-lhe muita saúde!!!

    Um abraço apertado!

  67. Querida D. Berta

    Muitos anos passaram mas a memória não esquece os bons momentos ai passados e a sua generosidade que foram um exemplo para a minha vida.

    A varanda, …os gelados ….os vendedores a chegar pelas escadas das traseiras … a mesa são imagens tao nitidas que ainda hoje as vivo.
    Para mim a Guiné tem muito de D. Berta. Hoje com 3 filhos espero que ainda possa ir à Guiné e transmitir aquilo que eu aprendi

    Um bom Natal Todos
    Um Um agradecimento especial à Mónica minha prima que não se cansa de ter iniciativas que não deixam morrer O Espirito …

    Sux

  68. Júlio Santos - ESE Viana

    De facto ter ficado na D. Berta é, como sabes, um privilégio e um
    prazer
    permanecer num local tão emblemático de Bissau. Aqui há tempos a D.
    Berta
    durante uma das nossas visitas disse-me com firmeza que aquela era a
    nossa
    casa! Fiquei a pensar nestas palavras durante muito tempo (e ainda
    penso
    nelas) e significam uma grande confiança e carinho que a D. Berta tem
    mantido connosco ao longo destes anos. Com o pessoal de Viana…Aí
    sentimo-nos em casa e está quase tudo dito. Referir ainda a Varanda da
    D.
    Berta…traz-nos outros alento e até nos ajuda a ver as coisas e o
    mundo de
    outra forma!

    Neste momento, só gostaria de dizer que espero lá voltar em breve.

    À D. Berta um grande abraço de todos os amigos da ESE de Viana. E
    não me
    esqueci: Vistidu pretu é ka nha kodé! Sapatu pretu é pa nha
    kodé!…Muitos
    beijinhos, D. Berta!

  69. para uma mulher que transpira tranquilidade e cujos silêncios nos contagiam…
    Obrigada por ser essa mulher…

    abraço apertado

  70. obrigado pelos bons momentos passados juntas, pelos miminhos como os gelados e os bolinhos que tão bem sabiam. é tão bom de vez em quando falar contigo, parece que estamos uma ao lado da outra. um beijinho muito grande.
    para quem quiser falar com a nossa Berta, o telemóvel é 002457206191

  71. Avó Berta,

    Já lá vão alguns anos, mas os anos não contam quando a presença e as marcas são profundas e nos sentimos próximos.
    Tantas são as ocasiões em que as conversas giram á volta da pensão, da avó Berta, de Bissau e em geral da Guiné. A passagem pela Guiné foi um marco na vida de muitos, foi um ponto de viragem e de auto-conhecimento, foi um momento feliz de conhecimento do próximo e de nós mesmos e, acima de tudo, um privilégio de conhecer uma pessoa tão especial e excepcional como a D. Berta.
    Atenta a tudo e a todos, sensível e observadora, perspicaz e quando ainda íamos a meio caminho, já lá estava no final á nossa espera de braços abertos… Eis o nosso ponto de referência de uma vivência especial e que ficará para sempre nos nossos corações e no nosso aprendizado nesta vida.
    Um dia, quando crescer, quero ser assim…

    Beijinhos D. Berta, apesar de não falarmos muito, está muito presente na minha vida, no meu coração e no que tento passar aos que me são próximos.

    Karina

  72. Cristina Roca

    D. Berta,
    Desejo-lhe um Natal muito feliz, rodeada de amigos e de miminhos.
    Tenho-a num cantinho do meu coracao por toda a amizade e carinho que me deu este ano.
    Um grande beijinho da Cristina

  73. Olá D. Berta, olá Mónica, olá a todos…

    Excelente ideia esta de reconhecer todo o carinho e simpatia da nossa querida D. Berta. Tenho muito orgulho de a ter conhecido e ter recebido um pouco do sua ternura e amizade. Quem sabe um dia nos voltamos a encontrar…

    Um beijinho especial à D. Berta…

    Miguel Andrade
    Nô Djunta Mon 2001 (Bissau)

  74. Pedro Dias

    Longe estão os dias desta guiné doce que deixou sorrisos para sempre no meu coração… um deles é o da avó Berta que me acolheu na sua casa de braços e coração aberto e que me fez sentir um pouco menos perdido naquela que foi, sem dúvida, uma das maiores aventuras da minha vida. Obrigado avó, obrigado Guiné 🙂 um sorriso

    Pedro Dias
    NDM 2001/2002

  75. Mariana Beleza Tavares

    Que saudades desta cabo-verdiana de nascimento, portuguesa de casamento e guineense de coração, a única e incrível, D. Berta, ou Avó Berta, já que me senti por si acolhida como uma autêntica neta.

    Exemplo de bondade, dedicação ao próximo, fé, confiança e alegria. O seu sorriso aberto é a sua imagem de marca. O brilho dos seus olhos aconchegou-me o coração nas alturas mais duras – mas muito gratificantes – daquele Gas´África 97.

    A Pensão Central foi o nosso porto seguro durante aqueles dois meses. A D. Berta, a nossa avózinha, mãezinha, aquela que nos nutriu no verdadeiro sentido da palavra, nos abraçou e transmitiu calor sempre que a visitávamos.

    Lembro-me de si com um enorme carinho. Volto a repetir, D. Berta, Avó Berta, única e incrível…

    Bjs e muita saudade.
    Mariana, Gas´África 97 – Bissau

  76. Do que sinto falta em ti, é do teu riso. Um riso redondo que sai de dentro, lá bem fundo, onde só existe a espontaneidade. O riso que não é mais do que a manifestação de um humor requintado, que me deixa boquiaberta a pensar como com tantas razões adversas continuas assim. Sinto falta das nossas conversas, sobre tudo e nada. O prazer em estar… Sinto falta dos episódios como daqueles idos de Setembro de 2003 e da cumplicidade do «Café, Mamadu» que nunca chegou a acontecer, do «ca ten cabeça», do «ser como um poeta», da «Anabela», da maneira como conversas com as pessoas, como discutes os preços, das noites com a Aldevina.

    E a isso tudo agradeço-te por ser motivo de exemplo, de perseverança, quando tudo parece contrariar estes pequenos gestos de humanidade. Entroncamento de afectos e relações humanas

    A ti,
    Catarina

  77. Sara

    Nas horas de maior saudade, maior solidão e em que o coração apertava, lá estava ela, sempre à nossa espera, com uma fatia de pudim de pão, uma palavra amiga, ou tão somente o seu sorriso terno. A acompanhar, um chá de limão, trazido pelo Alves no calor soalheiro de um final de tarde em Bissau.

    Guiné sabi.
    E sem a querida Avó Berta o seu sabor seria certamente diferente.

    Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida, mas ao contrário do que o poeta diz, nunca isolada do passado, esse fica lá sempre, à espreita, com um desejo infinito de voltar a ser revivido.

    Minha querida avó Berta, um beijo do tamanho do mundo e um agradecimento do fundo do coração por todos os bons momentos que passei na sua varanda.

    Feliz Dia
    Até Breve

    Sara Cabaço
    PASEG 2006/07

  78. Querida avó Berta,

    fui logo adoptada em 2001, afinal fui pelo Gas’África e isso era o suficiente. Ao fim do dia ao voltar à pensão era como voltar a casa e ao consolo, depois dos hospitais, escolas e tudo o que os rodeava a pedir apoio.
    Nunca pensei voltar à Guiné. Mas hoje aqui estou, bem acompanhada pelo meu marido e os almoços de Domingo são sempre consigo, porque nos faz sentir em casa e em família.
    Chamar avó Berta não é pensado é natural, e rir consigo é tudo.

    Obrigada

    Ana e Simão
    (Ana – GasÁfrica 2001, FEC 2008/2009, Simão FEC 2008/2009)

  79. Nem acredito que só hoje descobri este blog.

    Obrigado por mais um momento para relembrar o quanto é bom visitar a avó Berta.

    Vou aproveitar enquanto posso, um dia também partirei e sentirei saudades da avó, de a ouvir cantar baixinho, da varanda.

    Com carinho um beijo à avó Berta e outro à Mónica.

  80. Xanda

    Já foram tantas as vezes que tentei escrever…mas o coração acelerado…a emoção…a saudade, fizeram brotar aquela lágrima que me turvou o olhar e me fizeram adiar este Olá!
    Mas hoje a lágrima não me vai vencer!
    Olá avózinha, sou eu a Xanda, talvez a netinha mais desnaturada…se o seu sorriso quente estivesse dependente dos meus beijinhos, onde é que ele já ía!!! Mas os beijnhos de netinhas como a Mónica mantêm esse sorriso sempre lindo.
    Hoje apenas digo:
    Saudade de me sentar na varanda ao seu lado;
    Saudade de entrar no nosso (Mónica, Karina e Susana) quarto de fim-de-semana, o quarto que com tanto carinho sempre nos preparava;
    Saudade das omoletes de camarão;
    Saudade daqueles gelados;
    Saudade de apenas estar, de apenas sentar e saborear a companhia;
    Saudade do seu olhar sábio, que mais valia do que mil palavras;
    Saudade da sua passagem por Lisboa…das nossas viagens até ao dentista;
    Saudade…saudade…saudade…saudade!
    Uma saudade que não me derruba, mas que faz brotar em mim um sorriso que acredito vai voar sobre oceano e chegar até si!
    Ao terminar este Olá! digo-lhe que tem dois bisnetinhos muito traquinas, o Carlos (4 anos) e a Inês (2 anos). Tantas vezes ao observá-los nas suas brincadeiras sonho poder levá-los a conhecer a Guiné e o sorriso mais quente que ela tem…talvez um dia!
    Milhões de beijinhos e até de repente! Xanda

  81. vera r. bernardino

    E foi como na casa das nossas avós que nos sentimos em casa da avó Berta. Aquele canto acolhedor de Bissau tem um brilho e um calor diferente. O sorriso da D. Berta, carregado de ternura, as suas estórias, o ambiente da casa, a comida, a varanda sobre a cidade, deixam saudades e apelam a um regresso.

    (Janeiro 2009, Projecto de Saúde em Iemberém, Bedanda)

  82. Céu e Nunu

    Debaixo das frias ondas cansam os peixes a nadar,
    Tudo cansa neste mundo, só não nos cnsamos nós de te amar!!!

    Teus sobrinhos: Céu, Nunu, Jéssica, Zézinha.

  83. …Na Pensão Central também os italianos sentem-se em casa: bem mimados, recebidos e … alimentados pela D. Berta!
    Com muitas saudades,

    Daniela

  84. Joana Martins

    Avó Berta
    bèsu garandi pa bo!
    A nossa casa nesse país lindo

    sempre presente nas minhas memórias.
    Até qualquer dia Avó!

    Joana (Gás´Africa 1996, ISU 1999 e 2001)

  85. Susana

    Saudade, saudades de voçe, a minha avo!!

    um bocadinho da españolita que tanto admira y quiere a minha avo. Sempre me lembro de voçe, os almorços familiaes, la melior varanda do Bissau, esa cervecinha fresquinha, hahahaaaaa… e sempre avo con nos.

    un besazo inmenso avo!
    Su

  86. De Célia André e Luís Palmeirim
    Lá ficámos em Dezembro de 2002 no decorrer de uma viagem de sonho por toda a Guiné-Bissau da qual ficámos com a melhor recordação possível. Obrigado D. Berta pela hospitabilidade e o apoio na minha Malária que comecei a curar na sua Pensão.

  87. FANNY RANKIN

    Querida Avò Berta
    a nossa Associaçao “Céu e Terras”, os nossos meninos e maes gravidas seropositivas e toda a nossa gente tem uma grande divida de gratidao com vocé. Graças a sua ajuda os nossos primeiros reagentes encontraram na sua gelera um posto seguro e sempre disponivel.
    Os nossos hospedes adoraram sempre ficar na Pensao Central com o seu carinho e sorriso amavel.
    Qué dizer de mim que tenho encontrado sempre em vocé uma amiga e avò disponivel e amorosa.
    MUITO OBRIGADA AVO BERTA E MUITOS ANOS DE VIDA PARA VOCE!!!
    Um beijinho de Oscar, do meu filho Alessandro, dos médicos cubanos que gostam muito de vocé e de todos os que formamos parte de Céu e Terras.

  88. “Alvesssss….Alvessss………”
    De cada “Alves” queconheço me lembro da Avó Berta.
    Impossível ficar indiferente àquela voz, que numa mistura de gestora da pensão é também a matriarca e anfitriã da Guiné Bissau.

    “Tó cheiaa de Saudadi…” o sorriso mesmo sem as Próteses dentárias que os nossos dentistas voluntários fizeram já era encantador e contagiante.

    Parabéns aos mentores desta homenagem!

  89. Rui Manuel Sá Pinto Correia

    Estive pela primeira vez na Pensão da Avó Berta nas eleições de 1999 com a Missão Bilateral Portuguesa e mais tarde em 2005 (Missão de Observação Eleitoral da CPLP) e ainda com a União Europeia nas eleições legislativas de 2008.
    A pensão, o seu pessoal e a avó Berta são sem dúvida ponto de referência e visita obrigatória onde sempre me apraz voltar como quem volta a um espaço que é e foi de muitos mas que nem por isso deixamos de considerar nosso.

    Um grande abraço e felicitações pelo altruismo e boa vontade desta excelente iniciativa.

  90. Eugénia Brito

    Como foi possível recuperar num só rosto, todos os rostos dos meus avós (já há muito desaparecidos)? Como foi possível desprender da língua a palavra “avó”, como se essa forma de tratamento não pertencesse e nunca tivesse pertencido a mais ninguém?
    Como foi bom reconhecer, num sorriso, toda uma cidade, um arquipélago, um país, um continente e pensar que o mundo todo deveria atracar ali, e ali deixar-se crescer!
    Como é especial esta avó Berta! Como a guardaremos para sempre na parte adocicada da memória!

    Sou a Eugénia e falo em nome de um grupo do ISU Viana, que por aí passou (e aí se deixaria ficar muitos dias mais), em Agosto e Setembro de 2007, entre idas e voltas “la da Boé”:)…

    Nô Djunta Mon e abraçamos a avó Berta!

  91. Joana Alarcão

    Querida D. Berta,

    Estivemos juntas em 1997, ano em que participei no GAS África com um grupo de 11 jovens irreverentes. Na Pensão Central partilhavamos a nossa descoberta da Guiné. Consigo aprendemos a ser mais humanos, a entender o país, a descobrir que não interessa a nacionalidade de cada um , mas sim o nosso coração.

    Lembro que nos contava que é caboverdiana de nascimento, portuguesa de casamento e guineense de coração ( espero não me ter enganado…)

    E de como leu a mão a todas as raparigas do grupo e muitas dessas “profecias” se tornaram realidade.

    Por isso a D. Berta, por tudo o que me ensinou, está sempre presente em minha casa, no meu dia a dia , em todos os momentos da minha vida.

    Gosto de si até ao céu.
    Um abraço apertadinho.
    Joana
    (cuca)

  92. Rita Forjaz

    férias de visita à netinha ana teresa

    vou visitá-la um dia destes D. Berta. Beijinhos!

  93. Corália

    Querida Avó Berta
    Para o registo, estive na Guiné e com a D. Berta pela primeira vez em Outubro de 1996, a partir daí, pelo menos uma vez por ano tenho lá ido. Em 1998, fui em duas vezes em Janeiro. Tinha a viajem planeada para meio de Junho mas teve que ser cancelada, se se lembram por causa do conflito armado. Se a memória me não falha quando fui em 1999 ela não estava lá, mas a partir de 2000, estive sempre com ela, e como já disse, pelo menos uma vez por ano. Em 2004 e 2005 tive uma presença mais constante, quase mês sim, mês não.
    Embora não querendo lembrar dias tristes, mas não posso deixar de relembrar a operação e a estadia no Hospital e todo o apoio que todas as netinhas que lá estavam nessa altura, deram. Sem elas e a querida Aldevina, lembram-se, teria sido quase impossível o acompanhamento à D. Berta. Estou a escrever de Macau onde estou com o Dr. Gomes da Silva, que muitas conhecem, não só pela sua presença em diversas alturas na Guiné, no projecto que eu coordenava de apoio ao Simão Mendes, mas também pelas consultas e apoio que dava a todos os que passavam pela pensão Central. A D. Berta está em Portugal, e nós vamos regressar daqui a quinze dias. Até lá estamos em contacto e espero que tudo esteja a correr bem.
    Ver-nos-emos logo que chegarmos, e na primeira oportunidade daremos um salto a Lisboa.
    D. Berta, o nº 2 manda-lhe um beijo grande e pede-lhe para ser corajosa como sempre foi. Tem apoio de muitos amigos, com quem pode sempre contar e nós chegaremos em breve,
    Beijinhos da Corália e do A. Gomes da Silva.

  94. Célia André e Luís Palmeirim

    Férias de Novembro e Dezembro de 2002 – Célia André e Luís Palmeirim

    O Luís recuperou parte da Malária na Pensão da D. Berta.

    Eu fiquei grávida da nossa 1ª filha, a Mafalda, nessa mesma viagem.

    A Guiné Bissau é e será sempre um marco importante nas nossas vidas.

    Beijos
    Célia e Luís

  95. Aguinaldo Garcia Varela (Nelo)

    Peço Imensa desculpa D. Berta
    só agora tive vagar de deixar aqui a minha memória. Mas também para compensar o atraso aqui vai um poema escrito por mim em sua honra.

    CORAÇÃO DE MÃE AFRICANA

    Mas afinal, onde te conheci eu?
    Coração de mãe africana…
    Conheci-te no espaço imaginário
    Sem realidade plausível para poderes ser real

    Onde te conheci?
    Coração de mãe africana…
    De sofrimento carnal
    De alma livre
    De espírito rejuvenescido

    Coração de mãe africana
    Para quem conhece…
    Com sorriso luta
    Na esperança de ver um mundo melhor

    Coração de mãe africana
    Que com o olhar de ternura,
    Abre os horizontes aos seus
    Filhos já crescidos

    Coração de mãe africana
    Para quem conhece…
    Coração enorme
    Cemitério maior

    Coração de mãe africana
    Coração de sacrifícios
    Num mundo ilusionista
    E exibicionista

    Coração de mãe africana
    Para quem conhece…
    Da dor disfarça com humildade
    Das injustiças volta as costas
    Com simplicidade

    Coração de mãe africana
    Que viaja sem parte definida
    Sem local de chegada
    Sem destino premeditado

    Coração de mãe africana
    Para quem conhece…
    Preocupado em ficar à deriva
    Para somente poder voar,
    Voar, voar, …

    Coração de mãe africana
    Para quem conhece…
    Coração de Pai
    Coração da Avó

    Ai, grande coração
    Da família africana.

    Por: Aguinaldo Varela

    Muitos beijocas
    ainda precisamos de si…
    Estamos com saudades…

  96. Daniela Rodrigues

    Olá Querida Dona Berta!
    Cumá di corpo?
    Estou muito feliz por poder chegar um pouco mais perto de si… E agradecer-lhe por tudo aquilo que gratuitamente fez por mim e pelo grupo que me acompanhou… Se pelas pessoas que me acompanharam, a AMIGA Sandra, a boneca Catarina, a “mãezinha” Filipa, a doce Sílvia e o alegre Paulo, nutro um amor fraterno, por si a certeza de um amor de Avó …
    É, sem dúvida, especial!
    OBRIGADA
    Sempre juntas em oração e no coração
    eternamente grata

    Daniela
    Gás`África – 2001

  97. Inácio Cristiano

    Fui comensal na pensão da D.Berta em 1974, quando prestava serviço militar, em situação de Furriel*desanranchado* do GA7, até ao jantar de 27 de Setembro de 1974.
    Voltei a ser comensal da virtuosa senhora em 1983 quando era cooperante através da Lisnave, onde prestavamos assistência técnica aos Estaleiros Navais de Bissau, ex-Base Naval da MGP.
    Tenho um imenso prazer em poder testemunhar a riqueza de caracter de D.Berta , tal como aqui é referenciado pelos diferentes Blogers.
    Desejo-lhe muita saude e vontade em exibir um eterno sorriso inesquecivel !

  98. João Almeida

    Um dia, tive o lindo prazer, de conhecer e entrevistar D. Berta.

    Tal qual, esse Bissau escrito, desenhado, dado a conhecer, por essa figura emblemática, a que muitos chamam de “avó” Berta e eu grato, assim lhe chamo, mostrou-me em minutos de conversa, o quão agradável é falar com sabedoria.

    Sinceramente, fez-me apaixonar por uma cidade, por um país. Extracto da entrevista no tele-documentário, em: http://saude-alerta.blogspot.com/2009/12/avo-para-todos-os-que-conheceram-berta.html Ainda bem, que volta a receber o carinho de quem a alojou no coração. Bem Haja

  99. Frederico Silva

    Um dos centros do meu mundo é Bissau e nesse Bissau o centro é Central, a Pensão, em cujo centro habita uma deusa que traz no centro do coração o mais doce de todos os mundos. Sorte minha que dessa deusa sou e serei o eterno noivo à porta da catedral, sempre aberta para a minha Berta.
    Frederico Silva

    • Gisela

      Gostei de todas as mensagens,mas esta do Frederico,mostra o coração que a Tia Berta tem para todos os filhos…e até para este noivo!!!
      Um carinho especial e um beijinho para a Tia Berta e Frederico.

  100. Mª Paula viegas

    Querida D. Berta
    Soube do blog no ano passado, mas não escrevi nada pq me achei sem jeito.
    Hoje, ao tentar saber se o nºde tel tinha mudado pq no dia de Natal não obtive resposta e ao ler o que lhe dizem tantos amigos senti que tb tinha q escrever e dizer o quanto foi importante para mim a amizade, a companhia e todo o apoio que a D. Berta me deu naqueles já distsntes 6 meses que passei em Bissau (1994/95) a trabalhar no Centro de Medicina Tropical.
    Um grande beijinho e mais uma vez, mt obrigada. Mª Paula Viegas

  101. antonia maria serra

    Conheci a D. Berta em 2001. Criatura maravilhosa. Adorei conhecê-la. Estive na sua pensão 8 dias. A minha estadia em Bissau foi no âmbito do Coro Infantil Lusófono, projecto que envolveu crianças de todos os países de língua portuguesa.Gostava muito de ter notícias actuais. Um grande abraço D. Berta e saudades. Antónia Maria Serra

  102. Zeca

    1956…ano em que fui para a terra de nome BISSAU…tinha 3 anos. Com os meus pais lá vivi, percorrendo aquelas terras deslumbrando as paisagens das florestas impenetraveis. durante o desenvolvimento da minha personalidade havia a D. Berta com quem os meus pais conviviam. Com 8 anos comecei a ir à pensão buscar comida para casa num conjunto de 3 marmitas de alumínio encaixadas umas nas outras terminando com uma tampa e uma tranca lateral para não derramar nada. Era a D. Berta que colocava sopa na primeira, depois o acompanhamento na segunda e por fim o conduto na última. Dizia-me: menino vai com cuidado para não derramar. Assim foi até aos meus 15 anos. Decorria o ano de 1968 quando regressamos a Lisboa. Nunca me esquece que ao sair do barco, bronzeado do Sol de África, as pessoas olhavam para nós, os que vinhamos de lá, como se fossemos algo de estranho.
    Muitos sorvetes comi feitos pela D. Berta. Pessoa que está dentro do meu coração com muita saudade.
    Grande beijo para sí D. Berta do menino Zeca, filho de Sérgio Avelino Pereira.

  103. Maria de Lourdes Ornelas

    Querida D.Berta

    Não posso deixar de me lembrar muito de si, estive a viver e a comer com o meu marido e filhos(3) durante dois anos pois estive na Guiné do ano l983 a l986 e foi com muito carinho que soube que está doente em Portugal. Não posso esquecer esta grande senhora que nos acarinhava e quando eu lhe pedia cachupa lá vinha ela. Uma cachupa cinco estrelas e todo o amor e carinho que nos deu durante a nossa estadia em sua casa. Mulher maravilhosa, sempre com um sorriso e que nos ajudou muito nos tempos que passamos na Guiné-Bissau. Muitas saudades desses tempos maravilhosos e querida D.Berta sempre estará no meu coração esteja viva ou nas estrelas como uma mulher maravilhosa que sempre foi.Beijinhos desta sua neta e dos meus filhos que embora pequenos nunca a esqueceram. Um beijo de saudades Milú Ornelas

  104. Edite

    D.Berta:
    Alguém se vai dar ao trabalho de escrever um livro sobre si? Mas que trabalho? Então quem teve a ideia do livro não percebeu que o que tem que escrever é uma Enciclopédia? A cidade de Bissau deve estar a gemer de saudade da D. Berta. Nenhuma banda se lembrou ainda de compor uma cantiga à D. Berta? Um abraço cheio de saudade.
    Edite Coelho

  105. Maximino Alves

    Maximino Alves. 1972/1974. Durante a comissão de serviço. Almoçava lá muitas vezes. Era de lá que me levavam a «marmita» quando estava de serviço no Centro de Escuta do Agrupamento de Transmissões e não podia ir almoçar…

  106. Estive a dar uma olhadela rápida à lista de comentários aí em cima e, como não podia deixar de ser, cruzei-me com os nomes e palavras de várias pessoas com quem partilhei momentos maravilhosos. A Dona Berta e a sua Pensão eram em Bissau o porto de abrigo para marinheiros de todas as águas que por lá passavam. A simpatia da Dona Berta era uma das razões para o lugar ser tão acolhedor. Bem… e a comida também.
    A Dona Berta tinha na sua Pensão o condão de saber ver os jovens voluntários idealistas que lá arribavam como se fossem todos netos dela, e isso é uma coisa muito bonita.
    Comi lá muitas vezes em 1995, quando estava num projecto da SUL. Era visita habital durante o GAS África-Quinhamel em 1996. E morei lá dois meses com o ISU em 1999.

  107. Alexandra Machado, Bissau, 2004-2008

    Aos Domingos, íamos por vezes almoçar à Pensão Central. Subiamos as escadas e já sabiamos que ao voltar da esquina deparávamos com o sorriso tão acolhedor e tão meigo da D. Berta ….

  108. Marta

    Marta Guerreiro, 2004-2006, ISU e Divutec

  109. antónia maria

    Antónia Maria Serra
    Estive na pensão D. Berta 2001, no âmbito do Coro Infantil Lusófono.
    Adorei conhecer a D. Berta. Tenho saudades.

  110. Pensão Central e D. Berta
    ponto de paragem obrigatório para os Expedicionários da TURMA TODO TERRENO em todas as suas sete Missões Humanitárias a Bissau.
    Não era uma viagem completa sem o almoço, a foto e o reviver de mil
    recordações com a tão querida AVÓ BERTA.
    Bissau nunca mais volta a ter o mesmo encanto.

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